domingo, 1 de março de 2009

Esboço de da Vinci pode ser auto-retrato

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Esboço oculto pode ser auto-retrato de Leonardo da Vinci

27 de fevereiro de 2009 • 17h17
atualizado em 28 de fevereiro de 2009 às 19h43


Um esboço que durante cinco séculos ficou oculto sob um texto manuscrito em um dos cadernos de Leonardo da Vinci pode ser um auto-retrato dele na juventude, de acordo com especialistas italianos que "envelheceram" o desenho para compará-lo com auto-retratos do artista mais velho.

Escondido sob camadas de manuscrito numa página do "Códice sobre o Vôo dos Pássaros", o desenho foi identificado pelo jornalista científico italiano Piero Angela, que vai apresentar imagens de sua descoberta na televisão estatal italiana RAI no sábado.

Estudando um facsímile de alta qualidade do códice, Angela primeiro detectou o esboço leve de um nariz sob o texto preto espesso da décima página do códice, disse ele em entrevista coletiva nesta sexta-feira. O estudioso convocou a ajuda de historiadores da arte, especialistas forenses policiais e do departamento gráfico da RAI para converter em branco o texto preto que recobria o esboço, e então deixá-lo da mesma cor que o papel.

Ao longo de meses de trabalho com micropixels, o designer gráfico Giovanni Stillitano pouco a pouco "removeu" o texto e revelou o desenho que há por baixo. O que emergiu foi o rosto de um homem entre jovem e de meia-idade, com cabelos longos, barba curta e olhar penetrante.

Primeiramente, os traços foram comparados a todos os retratos e esboços conhecidos de homens jovens feitos por Leonardo, mas não foi encontrada nenhuma correspondência. Então, tendo notado semelhanças com o famoso auto-retrato de Leonardo em idade avançada, pintado por volta de 1512 - um trabalho de giz vermelho sobre papel, abrigado na Biblioteca Reale de Turim -, Angela se perguntou se o desenho poderia ser um auto-retrato de Leonardo mais jovem.

Técnicas de investigação criminal foram usadas para correlacionar digitalmente o desenho com o retrato conhecido do artista e "envelhecê-lo" com tecnologia de reconfiguração facial, afundando os ossos molares e os olhos e enrugando a fronte. A polícia considerou as duas imagens compatíveis "a tal ponto que podemos considerar razoável a hipótese de que as duas imagens retratam a mesma pessoa".

Os resultados foram validados por um cirurgião plástico, Giuseppe Leopizzi, e verificados novamente por meio digital, quando o auto-retrato de Leonardo mais velho foi "rejuvenescido" digitalmente. Com as rugas removidas e os olhos mais brilhantes, a versão mais jovem do auto-retrato mais velho foi superposta ao desenho recém-descoberto, e descobriu-se que era quase idêntica.

"Encontrar um novo desenho de Leonardo já é algo espantoso por si só", disse Angela. "Quando tentei envelhecer o rosto, colocando nele o cabelo e a barba do auto-retrato famoso, um arrepio percorreu minha espinha. Parecia um irmão gêmeo de Leonardo".

O especialista em Leonardo da Vinci Carlo Pedretti, da Universidade da Califórnia, descreveu o desenho como "uma das conquistas mais importantes no estudo de Leonardo, no estudo de sua imagem e também no estudo de seu pensamento".

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http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3603884-EI238,00.html
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Nos 445 anos de Galileu, astronomia avança

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Luneta utilizada por Galileu entre 1609 e 1610
foi exposta em museu de Florença

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Nos 445 anos de Galileu, astronomia avança

15 de fevereiro de 2009 • 15h58 • atualizado às 22h49

O famoso astrônomo italiano Galileu Galilei (1564-1642), cujos 445 anos de nascimento são comemorados neste domingo, impressiona os especialistas até hoje por ter formulado novas teorias sobre o universo, que contrariavam o que se conhecia até a época, tendo à disposição apenas equipamentos limitados e de pouca qualidade. Com uma simples luneta refratora (de lente principal objetiva), o cientista coletou dados que revolucionaram a astronomia, deixando marcas que atravessam séculos.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e a União Astronômica Internacional (UAI) aproveitaram a data e decretaram em 2009 o Ano Internacional da Astronomia. Com participação de mais de 100 países, a iniciativa marca os 400 anos da primeira observação astronômica feita pelo cientista.

"Galileu tinha grandes limitações em seu trabalho e utilizava equipamentos de qualidade óptica sofríveis", afirmou o geógrafo Gilberto Klar Renner, do Planetário de Porto Alegre, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que estuda astronomia. Para superar estes problemas, explicou Renner, "ele fez novas medições e adaptações que lhe permitiram desenvolver novas lunetas e qualificar suas observações".

Atualmente, os astrônomos não enfrentam tantas dificuldades quanto Galileu. A tecnologia chegou a um estágio tão avançado que em muitas pesquisas o profissional não vai mais ao observatório para concluir um estudo, avaliou Renner. "Nos grandes observatórios, os equipamentos coletam todas as informações (raios infravermelhos e ultravioleta), deixando as medições para o computador. O cientista só precisa pegar os dados e analisá-los", disse.

Os telescópios modernos, associados a detectores de carga acoplada (CCD, Charged Coupled Devise), podem ser milhões de vezes mais eficientes e muito mais precisos do que a antiga luneta de Galileu, mas os princípios ópticos são essencialmente os mesmos, pois captam mais luz do que o olho humano. Quem garante isto é o físico Horacio Dottori, professor do Departamento de Astronomia da UFRGS e pesquisador do CNPq.

Para o especialista, captar mais luz dos alvos astronômicos significa poder enxergar objetos mais fracos ou observar objetos extensos com maior resolução angular. "O olho humano, ao focar um carro, observa o veículo reduzir-se cada vez mais de tamanho, enquanto a pessoa se distancia. Sabemos que, na verdade, o carro ainda tem o tamanho real, mas o que muda com a distância é o ângulo sob o qual o olho observa aquele carro. Um binóculo, por exemplo, nada mais é do que dois pequenos telescópios lado a lado, que, além de aumentar o tamanho angular do objeto, permite prolongar a visão estereoscópica (tridimensional) do olho humano.

O pesquisador lembrou também que a qualidade da observação e o alcance do instrumento dependem do diâmetro da objetiva que coleta a luz do astro no equipamento. "Quanto maior a lente, maior a entrada de luz e melhor a nitidez do foco", completou.

Gênio controvertido

O astrônomo, físico e matemático Galileu Galilei nasceu em 15 de fevereiro de 1564 em Florença, na Itália. Foi o responsável por melhorar significativamente o telescópio refrator, além de fazer importantes descobertas como as manchas solares, as montanhas da Lua, as fases de Vênus, os quatro grandes satélites de Júpiter, os anéis de Saturno e aglomerações de estrelas da Via Láctea.

Mesmo pioneiro em observações astronômicas, o pesquisador não teve uma vida fácil. Foi condenado por heresia pelo Tribunal da Inquisição, da Igreja Católica, por aderir à teoria do heliocentrismo, proposta por Copérnico. Ele também acreditava que o Sol era o centro do universo e não a Terra. Morreu em 8 de janeiro de 1642 e foi enterrado na Basílica de Santa Croce, em Florença.

Problemas de visão

Cientistas do Museu de Florença, na Itália, querem abrir o túmulo de Galileu para analisar seu DNA, a fim de entender se o pesquisador sofria de alguma doença degenerativa nos olhos, que teria lhe causado uma cegueira. Com o DNA, os especialistas europeus afirmam que podem compreender como a enfermidade teria distorcido sua visão para compreender alguns erros cometidos por Galileu, como descrever que o planeta Saturno tinha 'orelhas laterais', em vez dos anéis.

Gilberto Klar Renner acredita que o equívoco de Saturno não deve ser atribuído à cegueira porque "a qualidade óptica do seu equipamento não permitia identificar os anéis com clareza". Segundo ele, "os anéis foram vistos de frente, e não de lado, devido a uma posição diferente que o planeta se encontrava". "Alguns meses mais tarde, Galileu conseguiu corrigir o erro, prevendo que a posição do ponto observado iria mudar", destacou.

Para Horacio Dottori, o possível problema de visão de Galileu pode ter sido provocado pelo Sol. "Olhar diretamente para o Sol pode queimar a retina. Galileu não se deu conta disso e acabou se prejudicando", considerou. O especialista alertou que o efeito se torna ainda pior no caso do uso de um telescópio, já que o instrumento foi feito para captar bastante luz.

Redação Terra

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sábado, 28 de fevereiro de 2009

Manuscrito pode ser versão antiga da Bíblia

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Encontrado manuscrito que pode ser versão antiga da Bíblia

06 de fevereiro de 2009 • 13h14 • atualizado às 15h20

Um manuscrito escrito em siríaco, dialeto da língua nativa de Jesus Cristo, foi encontrado no norte do Chipre. Autoridades policiais acreditam que o documento seja uma versão antiga da Bíblia. As informações são da agência Reuters.

A antiguidade foi localizada numa batida policial que investigou uma suspeita de contrabando. Segundo informações preliminares da polícia turco-cipriota, o documento poderia ter em torno de 2 mil anos. Os peritos têm dúvidas se a relíquia é verdadeira, o que a tornaria valiosa, ou se é falsa.

A obra apresenta trechos da Bíblia escrito em letras de ouro velino, além do desenho de uma árvore. Especialistas explicaram que o uso de caracteres dourados provavelmente datam de mais de dois mil anos. "Eu suspeito que tenha cerca de mil anos", disse o pesquisador Peter Williams, diretor da Tyndale House, na Universidade de Cambridge, na Inglaterra.

"Uma fonte muito provável do manuscrito pode ser a área de Tur-Abdin, na Turquia, onde ainda existe uma comunidade que fala o siríaco", afirmou Charlotte Roueche, professora de Antigos Estudos Latinos e Bizantinos no King's College, de Londres.

Após análises de fotos, JF Coakley, especialista em manuscritos da Universidade de Cambridge e membro do Wolfson College, insinuou que o livro pode ter sido escrito bem mais tarde. "O texto parece estar em linguagem siríaca oriental, com pontos nas vogais, e não se encontram manuscritos assim antes do século 15, aproximadamente", avaliou.

"Baseado em uma única foto, algumas palavras pelo menos parecem estar em siríaco moderno, uma língua que não foi posta no papel até a metade do século 19", concluiu.

O siríaco é um dialeto do aramaico, a língua nativa de Jesus, outrora falado em boa parte do Oriente Médio e da Ásia Central. Ele é usado por cristãos sírios e continua em uso na Igreja Ortodoxa Síria de Chipre, enquanto o aramaico ainda é utilizado em rituais religiosos de cristão maronitas no Chipre.

Redação Terra

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Sarcófagos de 3,3 mil anos no Egito

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Japoneses descobrem sarcófagos de 3,3 mil anos no Egito

26 de fevereiro de 2009 • 12h43 • atualizado às 13h05

Arqueólogos japoneses descobriram quatro sarcófagos antropomórficos de madeira - com cerca de 3,3 mil anos - dentro de uma tumba na necrópole de Saqqara, a 25 km do Cairo, divulgou o Conselho Supremo de Antiguidades em comunicado nesta quinta-feira. A equipe de pesquisadores da Universidade de Waseda, em Tóquio, também encontrou no local outras peças de madeira que marcavam o processo de passagem do morto para a outra vida. As informações são da Reuters.

O túmulo abrigava três jarros de madeira, utilizados pelos egípcios para tentar preservar os órgãos internos do morto, e quatro caixas com figuras ushabti - estátuas em miniatura de criados para servir a pessoa na vida pós-morte. Já os sarcófagos não continham múmias porque o túmulo foi assaltado em tempos antigos, mas ainda possuia a pintura original em preto e amarelo com as figuras de deuses egípcios, explicou o comunicado.

Uma das caixas ushabti está em excelente estado, mas a maioria das 38 figuras de madeira em seu interior estão quebradas. Segundo o Conselho Supremo de Antiguidades, pertencia a um homem chamado Tut Bashu, que era proprietário original de um dos caixões. Outro dos sarcófagos pertencia a alguém com o nome de Ari Saraa.

O comunicado do órgão nacional não deu mais detalhes sobre os mortos, mas informou que os enterros datam da dinastia Ramesside, entre 1,3 mil e 330 d.C..

A necrópole de Saqqara - espécie de cemitério dos primeiros faraós egípcios construído para a antiga cidade de Memphis - continua sendo uma das fontes arqueológicas mais ricas do Egito e, segundo os arqueólogos, ainda esconde muitos mistérios debaixo da areia. A área arqueológica tem mais de 7 km².

Redação Terra

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Descoberta nova pirâmide no Egito


Descoberta nova pirâmide no Egito

11 de novembro de 2008 • 13h44 • atualizado às 17h23

Autoridades do Egito anunciaram a descoberta de uma pirâmide de 4,3 mil anos de idade em Saqqara, a área em que os imperadores da antiga Mênfis eram enterrados no Egito Antigo. Acredita-se que a pirâmide tenha sido construída em homenagem à rainha Sesheshet, mãe do rei Teti - o fundador da 6ª dinastia real do Egito Antigo.

O arqueólogo-chefe do Egito, Zahi Hawass, anunciou a descoberta no próprio local, a cerca de 20 km do Cairo.

A equipe de Hawass explora a região há 20 anos, mas, segundo o arqueólogo, só descobriu a construção sob as areias do deserto há dois meses. Hawass afirma que esta é a 118ª pirâmide a ser encontrada no Egito.

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Mosteiro aponta mistérios sobre cruz de Cristo

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Mosteiro aponta mistérios sobre cruz de Cristo

06 de dezembro de 2008 • 11h12 • atualizado às 11h49

A apenas dois quilômetros da Cidade Antiga de Jerusalém há um mosteiro desconhecido para muitos aldeões e peregrinos, construído onde se acredita que cresceu a árvore da qual foi extraída a madeira para a cruz de Cristo.

Trata-se de um robusto edifício de pedra rosada que se assemelha a uma fortificação, localizado no chamado Vale da Cruz, onde há muita vegetação, e a poucos metros do Knesset (Parlamento) e do Museu de Israel.

"Sobre uma montanha perto de Jerusalém há um vale muito fértil e bem cultivado, no qual se situa uma igreja nobre (...). Ali em um altar pouco profundo, se faz reverência ao lugar em que se ergueu o tronco" do qual a cruz foi feita, relatava em seu guia um peregrino do tempo das Cruzadas.

Não há provas científicas que confirmem de qual madeira foi construída a cruz de Jesus, mas a tradição diz que foi de uma oliveira - típica da região desde épocas bíblicas - e que a árvore foi plantada há cerca de 35 séculos.

Construído entre os séculos V e VI no vale que, segundo algumas fontes, já havia sido descoberto por Santa Elena, mãe do imperador romano Constantino, o edifício foi reconstruído por um rei georgiano no século XI, e ao longo de sua história foi parcialmente saqueado, embora nunca destruído.

O mosteiro como o conhecemos hoje é de estilo bizantino e pertence à Igreja Greco-Ortodoxa desde o século XVII.

Uma porta de pequenas dimensões de madeira chapada em metal conduz ao interior do recinto, que da mesma forma que a Basílica da Natividade de Belém, obriga o visitante a se agachar.

Deixando para trás alguns pátios com árvores frutíferas e cantos de pássaros, chega-se à parte principal da igreja, ante-sala de um pequeno santuário sob uma abside.

O altar repousa sobre uma pequena gruta relacionada a uma lendária tradição que se manteve através dos séculos. Segundo a lenda, nesse local o patriarca Abraão plantou para seu sobrinho Lot três báculos que lhe foram deixados por três anjos que o visitaram antes do fatídico desenlace de Sodoma e Gomorra.

Após a destruição das cidades bíblicas, foi ordenado a Lot que os regasse com a água do rio Jordão como penitência por seus pecados.

"Lot regou a planta durante 40 anos e dela cresceu uma árvore com um só tronco e três bifurcações de onde se extraiu posteriormente a madeira com a qual se elaborou a cruz", explica à agência Efe o superior do mosteiro.

A tradição também diz que essa madeira foi rejeitada pelo rei Salomão para a construção do templo judeu de Jerusalém. Todas essas lendas chegaram aos peregrinos graças às pinturas, algumas de 300 e 400 anos atrás, que representam a vida de Cristo, figuras do Antigo Testamento e arcaicos santos cristãos.

As referências à cruz são constantes e o abade explica que "se trata do símbolo mais importante dos seguidores de Jesus, o selo distintivo para todo cristão, não importa se é ortodoxo, da Igreja Católica Apostólica Romana ou Protestante".

O mosteiro foi um seminário até 1910, com celas para 400 monges, embora atualmente seu único residente seja o superior, que lembra que o lugar foi sede "da primeira universidade de Teologia da Terra Santa".

A igreja foi restaurada recentemente e os mosaicos que pavimentam seu chão, assim como seus muros, se conservam em bom estado.

O vice-custódio da Terra Santa, o franciscano Artemio Vítores, reconhece que ao se tratar de um santuário ortodoxo, o lugar não é freqüentado pelos peregrinos pertencentes à Igreja Católica, "apesar de marcar um lugar tão importante relacionado com a cruz".

EFE - Agência EFE - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da Agência EFE S/A.

http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3376038-EI308,00.html
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Cabeça de mármore de 2, 5 mil anos volta à Grécia

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Cabeça de mármore de 2, 5 mil anos volta à Grécia

05 de novembro de 2008 • 13h42 • atualizado às 14h06

Uma cabeça de mármore de 2, 5 mil anos de idade, que havia sido emprestada ao Museu do Vaticano, foi devolvida nesta quarta-feira ao novo Museu da Acrópole, em Atenas. As informações são da AFP.


A peça pertencia à escultura de uma procissão de culto à deusa Atena que adornava a fachada do templo de Partenon na Grécia antiga. A cabeça era da imagem de um jovem participante desta procissão.

O Partenon foi construído no século V a.C. na Acrópole de Atenas como uma oferenda à Atena, deusa grega da sabedoria e da guerra justa.

O templo, cheio de esculturas decorativas, é considerado um símbolo da democracia e um dos maiores representantes da arquitetura grega.


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Redação Terra

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